Magnetoterapia
A magnoterapia é uma alternativa de tratamento natural que utiliza imãs e seus campos magnéticos para aumentar o movimento de algumas células e substância corporais, como a água, de forma a obter efeitos como diminuição da dor, aumento da regeneração celular ou redução da inflamação, por exemplo.
A intensidade do campo magnético, assim como o tamanho dos imãs devem ser adaptados ao tipo de problema a tratar e, por isso, a magnoterapia deve ser sempre feita por um terapeuta qualificado de forma a adaptá-la corretamente às necessidades de cada pessoa.
Principais Benefícios da Magnoterapia
Devido aos efeitos dos campos magnéticos sobre o corpo humano, alguns estudos indicam benefícios como:
Aumento da circulação sanguínea, uma vez que o campo magnético consegue diminuir a contração dos vasos sanguíneos;
Alívio rápido da dor, pois estimula a produção de endorfinas, que são substâncias analgésicas naturais;
Diminuição da inflamação, devido ao aumento da circulação e redução do pH do sangue;
Aumento da regeneração das células, tecidos e ossos, porque melhora o funcionamento das células;
Prevenção do envelhecimento precoce e do surgimento de doenças, pois elimina toxinas que lesam as células e prejudicam a saúde.
Quando é utilizada o Magnoterapia?
Esta técnica pode ser utilizada sempre que é necessário e possível acelerar o processo de recuperação. Assim, é por vezes utilizada na fisioterapia para ajudar no tratamento de casos de fraturas, osteoporose, lesões nos nervos, artrite reumatoide, tendinite, epicondilite ou osteoartrite, por exemplo.
Além disso, devido ao seu efeito de regeneração celular, a magnetoterapia também pode ser indicada por enfermeiros ou médicos no processo de cicatrização de feridas difíceis, como escaras ou pé diabético.
Quem não deve usar?
Embora possua vários benefícios, a magnetoterapia não pode ser utilizada em todos os casos, especialmente devido a todos as alterações que provoca no organismo. Dessa forma, está contraindicada nos casos de:
Câncer em qualquer parte do corpo;
Hipertireoidismo ou funcionamento exagerado das glândulas suprarrenais;
Miastenia grave;
Hemorragias ativas;
Infecções fúngicas ou virais.
Além disso, esta técnica deve ser usada com cuidado em pacientes com convulsões frequentes, arteriosclerose grave, pressão baixa, a fazer tratamento com anticoagulantes ou com transtornos psiquiátricos graves.
Já pacientes com marcapasso, só devem utilizar a magnetoterapia após aprovação do cardiologista, uma vez que o campo magnético pode alterar o ajuste do ritmo elétrico de alguns aparelhos de marcapasso.
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