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    Manguito rotador do ombro


    Manguito Rotador é um grupo de músculos (subescapular, supra-espinhoso, infra-espinhoso e redondo menor) e tendões que servem para estabilizar o ombro. Esses músculos são fundamentais nos movimentos pois cobrem a cabeça do úmero (parte do osso do braço que se conecta com a Cintura Escapular (escápula e clavícula).


    Existem diversas formas de lesionar o ombro: impacto por quedas e acidentes (fraturas, luxação, distensão muscular), atividades como nadar ou arremessar, movimentos repetitivos (tendinites e bursites) e degeneração (artrose).


    O Mangulto Rotator


    O movimento do braço está diretamente ligado à escápula, que se encontra nas costas. No dia a dia, a tensão e o estresse fazem com que os ombros se aproximem das orelhas, o que irá causa dores no pescoço, nos ombros, nas costa e nos braços. e quando o ombro está elevado, a pontinha da escápula pode pinçar ou comprimir o nervo ou tendão causando lesões e dor.


    É importante tratar dos sintomas, sem esquecer de cuidar da causa. A fisioterapia pode introduzir movimentos de soltura e relaxamento, e fortalecer e aumentar os movimentos. Os benefícios virão não só durante o tratamento, mas no dia-a-dia, corrigindo alguns vícios de postura, de esforço, etc.

    • Ombro

    Epicondilite


    A epicondilite é causada por atividades que exigem uso excessivo ou incomum dos músculos extensores do punho ou dos pronadores do antebraço, como ocorre em alguns esportes, especialmente o tênis, em praticas musicais como o piano, em dentistas pelo esforço diário cíclico ou por tensões repetitivas na articulação do cotovelo.


    A epicondilite começa como uma ligeira dor, mas se o esforço repetitivo for continuado, principalmente na região do antebraço em sobrecarga, a área atingida torna-se dolorosa ao toque e a dor pode irradiar para baixo até ao punho. Levantar quaisquer objetos, especialmente com o antebraço estendido, torna-se muito doloroso e quase impossível, mesmo que tenham pouco peso. Gestos de rotação do membro, como o de abrir a maçaneta de uma porta, tornam-se impossíveis.


    O tratamento da epicondilite geralmente envolve tratamento medicamentoso e fisioterápico em um período de 3 meses. A primeira medida sempre será procurar retirar ou minimizar a causa da afecção: o esforço repetitivo ou a sobrecarga local. Em conjunto, emprega-se tratamento medicamentoso com antiinflamatório e fisioterapia local. Estes tratamentos variam de caso a caso.


    É de extrema importância que a pessoa afetada deve imediatamente procurar um profissional da saúde, seja ele médico ou fisioterapeuta.

    • Ombro

    Síndrome ombro doloroso


    Conceito


    Ombro doloroso é uma síndrome caracterizada por dor e impotência funcional de graus variados, que acomete estruturas responsáveis pela movimentação do ombro, incluindo as articulações, tendões e músculos, ligamentos e bursas.


    A estes sintomas se agregam àqueles que caracterizam transtornos ou afecções locais ou a distância de implicações etiopatogênicas no aparecimento da síndrome.


    Anatomia local


    Articulações


    O ombro é formado por três articulações (gleno-umeral), acrômio-clavicular e esternoclavicular e uma região de deslizamento entre a escápula e região torácica, que são essenciais para todos os tipos de movimentos realizados pelo ombro.


    Tendões e músculos


    O principal grupo muscular responsável pela movimentação do ombro é o manguito rotador. O manguito rotador é formado pelos seguintes músculos: supra-espinhoso, infra-espinhoso, subescapular e redondo menor. Possui inserção tendinosa no úmero, facilitando a estabilidade articular e propiciando movimentação.


    Bursas


    A principal é a busca subacromial localizada acima do tendão do músculo supra-espinhoso e abaixo do acrômio.


    Ligamentos


    São responsáveis pela estabilidade da articulação; os principais são a cápsula gleno-umeral e o ligamento coracoacromial.


    Causas


    A freqüência aproximada das causas de ombro doloroso é a seguinte:


    Bursites subdeltoidiana ou subacromial com ou sem depósito calcário – 80%;Miofibrosites – 8%;Artrites do ombro – 5%;Outros – 7%.


    Em relação às causas de bursite subdeltoidiana ou subacromial temos:


    • Atividade excessiva;

    • Hiperabdução prolongada;

    • Ruptura do supra-espinhoso, infra-espinhoso ou longa porção do bíceps;

    • Luxação acrômio-clavicular;

    • Fratura do troquiter;

    • Irritação por osteófitos;

    • Aderência – pacientes crônicos em leito;

    • Alterações – inflamações no manguito músculo tendinoso integrado.

    Clínica/métodos e avaliação


    As formas clínicas do ombro doloroso se classificam da seguinte forma:


    • Quanto à intensidade dos sintomas;

    • Quanto ao tempo do início da doença;

    • Quanto ao exame radiológico.


    E quanto ao aparecimento de sintomas como:


    Agudas;

    Subagudas;

    Crônicas;

    Com ou sem calcificações.


    Os sintomas da forma aguda são: dor intensa na região da articulação escápulo-umeral agravada pelos movimentos; irradiação da dor para o pescoço, às vezes para o braço, inserção do deltóides e pontas dos dedos; limitação dos movimentos com dor extrema a ligeira abdução ou rotação; hiperalgesia na região do troquiter, apófise coracóide e sulco bicipital. Os sinais radiológicos são encontrados em 50% dos casos.


    Na forma crônica encontramos os seguintes sintomas:


    • Atrofia do deltóide supra-espinhoso;

    • Incapacidade de movimentos articulação escápulo-umeral (abdução-rotação);

    • Dor localizada ou irradiada de pouca intensidade;

    • Hiperalgesia em nível do troquiter.


    Os sinais radiológicos são de atrofia da grande tuberosidade do úmero (calcificações).


    Exame físico


    É o principal meio utilizado. Localizam-se pontos de maior sensibilidade à simples pressão digital (inserção supra-espinhoso, longa porção do bíceps, articulação acrômio-clavicular, apófise coracóide, bolsa subacromial).


    O arco doloroso de Simmonds é freqüente. A abdução é dificultada na passagem da grande tuberosidade do úmero sob o acrômio.


    A manobra de Yergason é positiva para alteração a longa porção do bíceps quando o braço estiver em abdução e o antebraço flexionado em 90 graus. A supinação e a contra-resistência despertam dor na corrediça bicipital.


    Importante é o exame em nível do tendão do supra-espinhoso, em que se instalam lesões mais graves.


    Elas se localizam em áreas correspondentes ao assoalho da bolsa subacromial, na qual o tendão do supra-espinhoso se adere totalmente à cápsula articular.


    Exame radiológico


    Freqüentemente o exame radiológico convencional se apresenta normal (valoriza-se o exame físico).


    Pode encontrar-se:

    • Depósitos calcáreos – bursite calcárea e outras;

    • Osteoporose difusa ou localizada;

    • Condensação óssea – tumores;

    • Lesões líticas;Lesões degenerativas – artrose;

    • Redução do estreito acrômio-tuberositário (desgaste-desnutrição do manguito tendinoso).

    Síndrome do impacto


    É uma síndrome dolorosa do ombro acompanhada por alteração na mobilidade local, sendo caracterizada por uma tendinite, geralmente, do tendão do supra-espinhoso e bursa subacromial, com lesão parcial ou total deste ou de outros tendões.


    Ocorre com maior freqüência acima dos 40 anos de idade, com predominância da etiologia traumática.


    Sabe-se que o impacto causando atrito e posterior degeneração ocorre durante a elevação anterior do braço, ocorrendo contra superfície inferior do acrômio.


    Alguns autores descrevem três fases clínicas:


    Fase I: abaixo dos 25 anos, ocorrendo dor aguda após esforço prolongado. Nesta fase há edema e hemorragia em nível de bursas e tendões;

    Fase II: entre 25 e 40 anos de idade e já começa fibrose e espessamento da bursa subacromial, além da tendinite. Paciente queixa de dor noturna e após atividades. Pode ocorrer ruptura parcial do manguito rotador;

    Fase III: acima dos 40 anos. Paciente apresenta dor contínua com perda da força de mobilização devido à ruptura completa de um ou vários tendões.


    Diagnóstico


    Além da anamnese, podemos utilizar algumas manobras úteis no exame físico, damos preferência à mobilização ativa e passiva do ombro, deixando de lado inspeção, palpação a ausculta que nos fornecerão poucos subsídios diagnósticos.


    Movimentos ativos podem estar alterados pela dor e, em casos mais graves, pode estar presente devido a capsulite secundária.


    Os principais movimentos são:


    Abdução do braço: aparecimento da dor entre 70o e 120o de abdução, conhecido como “arco doloroso de Simmonds”;


    MÉTODO DE CODMAN


    Baseia-se no ganho de mobilidade com exercícios específicos: o paciente em pé fará uma flexão ligeira do ombro e depois fará movimentos para a extensão, mais tarde para a abdução e adução, e finalmente movimentos circulares para a rotação externa. O objetivo destes exercícios é ganhar flexibilidade e aumentar o movimento articular. A seguir alguns dos movimentos propostos pelo método.

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